Batizado da Laura

Nosso site tem vivido momentos emocionantes, com os batizados dos netos.
Agora foi a vez da minha neta, Laura.
A preparação vem se desenhando há muitos meses.
Moramos na Pampulha e nossa família é muito amiga dos padres do Lar dos Meninos Dom Orione por décadas, começando lá trás, com Padre Dino Barbieri, que hoje dá nome a praça da Igrejinha de São Francisco de Assis. É uma longa e linda história.
Por causa disso, conseguimos a licença para fazer o batizado na capela do Colégio Santa Marcelina, com o novo diretor do Lar, o querido padre Rezende.
Após a missa matinal, como o batizado era somente para Laura, o padre Rezende nos introduziu na capela como se fazia antigamente.

Na porta da capela, ele se colocou e perguntou aos pais que carregavam Laura.
Quem traz essa criança?
Nós os pais.
Qual o nome dela? Laura.
A partir daí, entramos na igreja em cortejo.
Como era dia de todos os santos, comemorado no dia 6 de novembro pela Igreja, o padre perguntou se havia sido proposital.

Não, foi Deus que arranjou tudo.
Por falar nisso, quem é Marcelina como eu, sabe que as irmãs são muito, muito exigentes. A nossa formação foi muito severa.
A irmã Amália me perguntou onde estava a vela, esquecemos, ai, ai , ai.
Ela, sem deixar de pontuar a falta, disse que o Senhor havia arrumado.
Graças a Deus.
Laura chorou muito, estranhou tudo.
Fomos todos para casa, onde preparei um brunch. Sem buffet contratado, tudo feito em casa.

Aqui deixo meu agradecimento a minha cozinheira de 30 anos, a Cleusa e minha fiel escudeira, a Adriana.
Contando com  a ajuda das receitas de meus mestres na cozinha.

Os amuses bouches foram os dadinhos de tapioca, a mousse de couve flor, e coxinhas e empadinhas para as crianças, mas, os adultos comeram muito.

O brunch colocado na varanda. Tinha sucos, chás indianos e ingleses, presuntos variados, quiches, pães deliciosos da Cum Panio, ovos mexidos, tomates confitados, batatas gratinadas, embutidos e macarrão kids.

E como prato de sustentação um Goulash com spatzles.
A mesa de doces linda foi feita pela minha amiga Inês Chaves e executada pela Amanda.

Todos se divertiram bastante, com direito a brinquedo inflável no jardim para as crianças.
Mas, o mais importante, foi ver a família reunida, e como bem disse Sheila Fagundes, são as comemorações das tradições de família que norteiam uma serie de outras referências para o futuro.

Que Deus abençoe nossa Laura!